Mês da Bíblia: paroquiano tem pequena coleção
Mês da Bíblia: paroquiano tem pequena coleção
Setembro é o mês da Bíblia, livro mais importante para nós, cristãos e católicos, já que nos guia aos ensinamentos de Deus. Algumas pessoas gostam de colecionar exemplares da Bíblia, como é o caso de Antônio Cabrera, citado em uma matéria recente do jornal da paróquia. Mas, entre os nossos paroquianos, também existe essa prática, mesmo que seja com a quantidade bem mais reduzida.
Carlos José Martins, catequista e membro do movimento Rosa Mística, tem uma pequena coleção de Bíblias – seis exemplares no total – mas que ele considera possuir um significado gigantesco em seu coração. “A bíblia é como um cofre que guarda um grande tesouro: precisa ser aberto para mostrar o seu grande valor”, afirma.
O paroquiano também conta que tenta colocar em prática os ensinamentos de Deus desde que era criança. “A bíblia, para mim, é a fonte; é a base da minha fé, daquilo que aprendi (embora seja pouco) e tentei praticar desde criança até hoje.”
Embora já tenha seis exemplares, Carlos explica que não tem vontade de ter uma coleção maior. “Nunca passou pela minha cabeça montar uma grande coleção, para mim, não tem sentido, o mais importante é a fé. A pequena coleção é apenas um hobby, um passatempo.”
É sempre importante lembrar que a Bíblia não é um livro comum, portanto é chamada de Sagrada Escritura. Através da leitura, é possível entender os propósitos divinos e aprender a amar, respeitar e seguir os ensinamentos de Deus, acima de qualquer coisa.
“E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas têm o condão de te proporcionar a sabedoria que conduz à salvação, pela fé em Jesus Cristo. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (Tm 3,15-17).
Ingrid Bicke